Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Depois da ata do Copom, mercado eleva para 12% ao ano projeção para Selic
Previsão para inflação oficial em 2010 foi mantida em 5,61% e a estimativa para o PIB subiu para 7,06%
O mercado financeiro elevou a estimativa para a taxa básica de juros (Selic) para o fim de 2010, de 11,75% ao ano para 12,00% ao ano. A projeção para a taxa no fim de 2011 permaneceu em 11,75% ao ano, segundo a pesquisa semanal Focus, divulgada hoje pelo Banco Central (BC). No levantamento realizado junto a instituições financeiras, o mercado manteve a previsão para a inflação a ser apurada pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2010. A expectativa para o índice no ano manteve-se em 5,61%, um patamar ainda muito acima do centro da meta do governo para a inflação no ano, que é de 4,50%. Na mesma pesquisa, a estimativa para o IPCA em 2011 continuou em 4,80%.
Para a inflação de curto prazo, o mercado reduziu de 0,28% para 0,22% a previsão para o IPCA de junho, que será divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no dia 7 de julho. Já para a inflação de julho, o mercado manteve em 0,28% a previsão.
PIB
O mercado também elevou a estimativa para o desempenho da economia brasileira em 2010. A previsão para o Produto Interno Bruto (PIB) neste ano passou de um avanço de 6,99% para um crescimento de 7,06%. Para 2011, a previsão para o PIB foi mantida em um crescimento de 4,50%. No mesmo levantamento, a estimativa para a produção industrial em 2010 seguiu em 11,32%. Para 2011, a projeção para o desempenho da indústria permaneceu em alta de 5,00%.
Câmbio e contas externas
Os analistas mantiveram a previsão para o patamar do dólar no fim do ano. O nível da moeda norte-americana no fim de 2010 ficou em R$ 1,80. Para o fim de 2011, a expectativa para a moeda americana subiu de R$ 1,86 para R$ 1,89. A previsão de câmbio médio no decorrer de 2010 ficou em R$ 1,81.
O mercado financeiro alterou as previsões para o déficit nas contas externas em 2010. A previsão para o déficit em conta corrente neste ano caiu de US$ 48,20 bilhões para US$ 47,57 bilhões. Para 2011, a previsão de déficit em conta corrente do balanço de pagamentos subiu de US$ 57,40 bilhões para US$ 57,99 bilhões.
A previsão de superávit comercial em 2010 subiu de US$ 15,00 bilhões para US$ 15,10 bilhões. Para 2011, a estimativa para o saldo da balança comercial caiu de US$ 6,23 bilhões para US$ 6,00 bilhões.
Analistas alteraram ainda a estimativa de ingresso de Investimento Estrangeiro Direto (IED) em 2010 de US$ 36,00 bilhões para US$ 35,00 bilhões. Para 2011, a estimativa para o IED permaneceu em US$ 40 bilhões.
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