Especialistas apontam riscos à livre concorrência e à isonomia tributária com as regras do novo programa de mobilidade sustentável.
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Dólar encosta em R$ 1,90 e bolsa tem maior queda em 3 meses
As perdas ainda se aprofundaram ontem depois que foi rompido o suporte de 65 mil pontos, um forte ponto de resistência do Ibovespa.
Como já ocorreu em janeiro, as ações brasileiras e o real foram afetados ontem por uma nova onda de aversão ao risco. O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) teve a maior queda porcentual desde 28 de outubro (4,73%, para 63.934 pontos). O dólar subiu 2,17%, para R$ 1,883.
Segundo analistas, quem comandou a saída do pregão da bolsa brasileira foi o investidor estrangeiro. "Esse investidor ganhou com a bolsa e com o dólar, já que entrou quando a moeda estava mais barata e, agora, com a elevação do preço da moeda americana e queda do Ibovespa, ele se apressa em sair para não perder dos dois lados", dosse o gestor de recursos da Hera Investment, Mauro Giorgi.
As perdas ainda se aprofundaram ontem depois que foi rompido o suporte de 65 mil pontos, um forte ponto de resistência do Ibovespa. O economista da Legan Asset Fausto Gouveia lembrou que, quebrado esse nível, o Ibovespa poderia buscar os 60 mil ou 58 mil pontos.
Isso, de acordo com especialistas, pode ocorrer nos próximos dias, quando a volatilidade deve seguir crescente. Hoje, será divulgado o payroll (relatório do mercado de trabalho dos Estados Unidos) relativo a janeiro, o principal dado da semana, que pode causar um pouco mais de vendas de ações.
"Se os números não vierem bons, os investidores vão vender, ainda mais que é sexta-feira e ninguém quer ficar posicionado no fim de semana", disse Giorgi. Ele acrescentou também que há os atrasados, que ainda não agiram nos últimos dias e podem correr atrás do prejuízo hoje.
Vale lembrar, ainda, que na segunda-feira haverá vencimento de opções sobre ações na Bovespa. Para ele, porém, o tombo atual do Ibovespa ainda não é indício de que a trajetória mudou.
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